Todos nós aprendemos na infância que é melhor esperar que os nossos pais estejam de bom humor para fazer certos pedidos. Também é do conhecimento de todos que há coisas que nos põem particularmente de bom humor, como uma boa refeição ou um dia de sol. É fácil intuir por experiência própria que o humor tem um papel relevante na mudança de atitude. Mas e na saúde?
Rir é um método óptimo de descontracção muscular.
A alegria, que provoca produção de endorfina, aumenta a capacidade de resistir á dor. A endorfina libertada durante o riso, melhora a circulação e a eficácia das defesas do organismo. Um indivíduo bem-humorado sofre menos porque produz mais endorfina. A endorfina aumenta a tendência de ter bom humor. E funciona num ciclo vicioso. Quanto melhor é o humor do indivíduo, maior é o seu bem-estar e, consequentemente, mais bem-humorado o indivíduo fica. A endorfina também controla a pressão sanguínea e melhora o sono. O indivíduo mal-humorado fica angustiado, o que provoca a liberação no corpo de hormónios como a adrenalina. Isso causa palpitações, arritmia cardíaca, mãos frias, dor de cabeça, dificuldades na digestão e irritabilidade.
No caso das crianças hospitalizadas, o riso torna-se um factor potencial de mudança das atitudes e, principalmente, das atitudes dos seus familiares e dos profissionais de saúde.
Crianças deprimidas e apáticas passam a participar das brincadeiras e jogos. colaboram nos exames e tratamentos, a sua ansiedade diminui, a recuperação pós-operatória é mais rápida, ficam com uma imagem menos negativa da hospitalização, comunicam mais com os médicos o que resulta num melhor ambiente entre paciente, familiares e equipa médica.
A alegria, que provoca produção de endorfina, aumenta a capacidade de resistir á dor. A endorfina libertada durante o riso, melhora a circulação e a eficácia das defesas do organismo. Um indivíduo bem-humorado sofre menos porque produz mais endorfina. A endorfina aumenta a tendência de ter bom humor. E funciona num ciclo vicioso. Quanto melhor é o humor do indivíduo, maior é o seu bem-estar e, consequentemente, mais bem-humorado o indivíduo fica. A endorfina também controla a pressão sanguínea e melhora o sono. O indivíduo mal-humorado fica angustiado, o que provoca a liberação no corpo de hormónios como a adrenalina. Isso causa palpitações, arritmia cardíaca, mãos frias, dor de cabeça, dificuldades na digestão e irritabilidade.
No caso das crianças hospitalizadas, o riso torna-se um factor potencial de mudança das atitudes e, principalmente, das atitudes dos seus familiares e dos profissionais de saúde.
Crianças deprimidas e apáticas passam a participar das brincadeiras e jogos. colaboram nos exames e tratamentos, a sua ansiedade diminui, a recuperação pós-operatória é mais rápida, ficam com uma imagem menos negativa da hospitalização, comunicam mais com os médicos o que resulta num melhor ambiente entre paciente, familiares e equipa médica.
“O sorriso de uma criança é o primeiro sinal de melhora que podemos constatar”.
Dr. Alberto Volponi - médico pediatra da Santa Casa de Misericórdia
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