O Palhaço de Hospital tem como principal objectivo estimular o lado saudável da criança doente.
Através das brincadeiras e do universo que criam a dois, o palhaço promove a empatia, a compreensão, aumentando a auto-estima e o optimismo da criança.
A criança hospitalizada, quando vê a sua realidade pelos olhos do palhaço, descobre o divertimento nos aparelhos médicos.O tubo do soro transforma-se numa grande palhinha e o soro é batido de chocolate. Os electrocardiogramas passam a ser televisões, e a desinfecção das salas é feita também com bolas de sabão. As cadeiras de rodas servem para fazer corridas e os aparelhos de radioterapia são transformados em rádios com música para dançar.
Esta brincadeira, no imaginário onde a realidade é desconstruída e reconstruída ao ritmo da imaginação de cada criança, cria novos mundos que são refúgios para a criança mas são também espaços onde ela se pode preparar para perder o medo e enfrentar melhor a sua própria realidade.
O Palhaço de Hospital, desconstrói a realidade mas não a encobre. As brincadeiras estão quase sempre relacionadas com as doenças e com os processos de tratamento.
Os palhaços fazem transfusões de batido de chocolate, operam, fazem “radioterapia” com um rádio de ouvir música, fazem transplantes de narizes, dão anestesias com chulé...
Nesta brincadeira onde a doença e os tratamentos são transformados, a criança tem a oportunidade de ver o tratamento de outra maneira, de também ela dar injecções e fazer tratamentos aos palhaços. Deste modo, é inevitável que a sua maneira de encarar o tratamento se transforme. Não diminui as dores e o sofrimento associado a muitos tratamentos, mas diminui o medo, aumentando assim a predisposição da criança para se sujeitar a procedimentos que a fazem sofrer.
Através das brincadeiras e do universo que criam a dois, o palhaço promove a empatia, a compreensão, aumentando a auto-estima e o optimismo da criança.
A criança hospitalizada, quando vê a sua realidade pelos olhos do palhaço, descobre o divertimento nos aparelhos médicos.O tubo do soro transforma-se numa grande palhinha e o soro é batido de chocolate. Os electrocardiogramas passam a ser televisões, e a desinfecção das salas é feita também com bolas de sabão. As cadeiras de rodas servem para fazer corridas e os aparelhos de radioterapia são transformados em rádios com música para dançar.
Esta brincadeira, no imaginário onde a realidade é desconstruída e reconstruída ao ritmo da imaginação de cada criança, cria novos mundos que são refúgios para a criança mas são também espaços onde ela se pode preparar para perder o medo e enfrentar melhor a sua própria realidade.
O Palhaço de Hospital, desconstrói a realidade mas não a encobre. As brincadeiras estão quase sempre relacionadas com as doenças e com os processos de tratamento.
Os palhaços fazem transfusões de batido de chocolate, operam, fazem “radioterapia” com um rádio de ouvir música, fazem transplantes de narizes, dão anestesias com chulé...
Nesta brincadeira onde a doença e os tratamentos são transformados, a criança tem a oportunidade de ver o tratamento de outra maneira, de também ela dar injecções e fazer tratamentos aos palhaços. Deste modo, é inevitável que a sua maneira de encarar o tratamento se transforme. Não diminui as dores e o sofrimento associado a muitos tratamentos, mas diminui o medo, aumentando assim a predisposição da criança para se sujeitar a procedimentos que a fazem sofrer.
O Palhaço de Hospital tem um tratamento específico para cada paciente. Como os pacientes todos os dias têm disposições diferentes, o palhaço de hospital não pode preparar o seu trabalho através do ensaio. Quando entra num quarto para fazer uma visita, só pode dispor da sua sensibilidade, das bugigangas que trás na mala e da sua capacidade de improvisar.
Os doutores palhaços não fazem marcações para as suas “consultas”. Começam numa ponta de cada enfermaria e acabam na outra.
Como têm consciência que a sua presença nem sempre é oportuna, estabelecem códigos de aproximação. Um doutor palhaço nunca “invade” um quarto, aguarda sempre autorização para entrar. Estabelece primeiro um contacto visual e, mediante o sorriso do paciente ou dos seus familiares, aproxima-se com sensibilidade e respeito.
Os doutores palhaços actuam preferencialmente em duplas, duas cabeças pensam melhor que uma e apoiam-se mutuamente na técnica de improviso.
Seja em que circunstância for, o doutor palhaço nunca força a criança a rir nem insiste em impor a sua presença. O respeito pelo estado de espírito da criança e pela sua permissão para a brincadeira é sagrado para o palhaço de hospital.
Qro mto fazer o curso, sou SP.
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